Mocidade Alegre: Rumo ao Tri com os Segredos dos Amuletos!


Os amuletos são como aquele amigo que nunca te deixa na mão, sabe? Aqui no Brasil, a gente os carrega como uma extensão da nossa fé e cultura – um terço na carteira ou um patuá no pescoço, tudo valendo! E adivinha só? Esses itens cheios de história estão estrelando o enredo da Mocidade Alegre para o Carnaval de 2025.

O grande mestre da folia, Caio Araújo, revelou que a escola vai explorar o tema “Quem não pode com mandinga não carrega patuá”, e a bolsa de mandinga vai ser a estrela do desfile. Olha só que bacana: essa bolsa não é só um acessório, é quase um ícone da nossa identidade cultural.

Caio contou que, quando a ideia começou a ganhar forma, ele se deparou com as bolsas de couro que os malês penduravam no pescoço, cheias de escritos do Alcorão. Esse objeto ancestral se transformou no nosso querido patuá, um símbolo de sincretismo religioso que, para muitos, é um amuleto de proteção – e quem não quer um pouquinho de proteção nesse mundo maluco?

Para criar a narrativa do desfile, Caio e seu parceiro de enredo, Leonardo Antan, juntaram várias ideias até que a bendita bolsa de mandinga se destacou. E claro, como a Mocidade está correndo atrás do tricampeonato, a referência ao último título, que tratou sobre a fé, não poderia faltar.

A história do desfile vai ser dividida em cinco setores que vão desde a origem da bolsa até sua evolução nas culturas africanas e brasileiras. Será uma verdadeira viagem pela rica herança de Salvador, que se consolidou como um caldeirão de crenças onde todo mundo pode compartilhar suas tradições.

Avançando para os dias de hoje, a modernidade fez com que a gente pudesse expressar nossa fé sem medo, o que só fortalece nossas gloriosas escolas de samba.

E não podemos esquecer de mencionar Solange Cruz, a presidente da Mocidade, que sempre leva um monte de terços na hora da apuração. É como se fosse um momento de esperança e fé para a comunidade, em meio à adrenalina da competição!

E para você já entrar no clima de Carnaval, aqui vai um pedacinho do samba:

“Firma o batuque, ecoa um canto de fé!
Mocidade é negritude, axé!
É corpo que arrepia,
A força a nos guiar,
Quem não pode com a Morada, não carrega patuá!”

Agora é sua vez de entrar no ritmo, porque o Carnaval da Mocidade Alegre promete ser pura mandinga e axé!



Fonte: Brasilbuzz

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