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Estados Unidos, Japão e Coreia do Sul anunciaram preocupação com um possível teste nuclear realizado pela Coreia do Norte. Esse movimento nuclear estava em pausa desde 2017. Em uma coletiva de imprensa em Tóquio, o primeiro vice-ministro das Relações Exteriores da Coreia do Sul, Cho Hyun-dong, anunciou que será necessária uma resposta frente à possibilidade de retorno aos testes bélicos nucleares.
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O uso de armamentos nucleares é um temor constante entre os países.
Neste ano, a Coreia do Norte vem realizando testes com armas nucleares em uma sequência de disparos de mísseis balísticos, tanto de curto quanto de médio alcance. Entre eles, um míssil chegou a sobrevoar os céus do Japão. Em comunicado, os países solicitaram à Coreia do Norte que pare com as provocações, pois essas atividades desestabilizam a região.
Os EUA também confirmaram que irão usar todas as suas capacidades militares, entre elas o próprio armamento nuclear, para proteger os seus aliados Japão e Coreia do Sul.
Embora pareça um clima conflituoso, o porta-voz do Departamento de Estado dos EUA disse que ainda busca um diálogo com a República Popular Democrática da Coreia (RPDC).
Outra preocupação em destaque diz respeito a alterações nas políticas de armas nucleares norte-coreanas em setembro deste ano. Isso poderia gerar o aumento de uso arbitrário.
No mesmo mês, as forças sul-coreanas junto com os EUA fizeram uma atividade em resposta aos testes de mísseis. Ela envolveu um porta-aviões dos EUA, o que não era visto desde 2017. Porém, o líder da Coreia do Norte, Pyongyang, disparou novos projéteis em resposta à movimentação da Coreia do Sul.
Frente a essa ameaça, Japão e EUA reforçam a aliança que têm como um dos objetivos a desnuclearização completa da Coreia do Norte. Além disso, o Japão se juntou à Coreia do Sul com o intuito de alertar sobre os possíveis testes nucleares desenvolvidos pela República Popular Democrática da Coreia, futuramente.
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