Consultórios e hospitais que agilizam autorizações cirúrgicas aumentam fluxo de caixa

Soluções eficientes garantem atendimento rápido e fidelizam pacientes

O sistema de autorizações cirúrgicas costuma fazer um caminho direto entre o paciente e os planos de saúde, mas o que muitos não se dão conta é do papel importante dos intermediários que facilitam este processo: as equipes médicas. Riscos cirúrgicos, exames e laudos são apenas alguns dos itens necessários para garantir o direito de um beneficiário, e o comprometimento dos consultórios, clínicas e hospitais com a agilidade desse processo pode fazer toda a diferença na satisfação e até na recuperação de um paciente.

Por isso, ter um sistema organizado para lidar com a burocracia das autorizações cirúrgicas é cada vez mais essencial. Um estudo da Associação Médica Brasileira (AMB) mostra que o tempo médio de espera para a realização de cirurgias eletivas pode variar entre 88 e 121 dias, dependendo do tipo de procedimento e do hospital. A falta de agilidade nesse processo tem impacto direto na percepção do paciente, que pode associar a demora a uma má organização da equipe médica, resultando em insatisfação e perda de fidelização.

Rodolfo Damasceno, especialista com uma década de experiência em autorizações, destaca que os médicos desempenham um papel muito importante na movimentação desses processos. “Quando a equipe está comprometida com as exigências burocráticas, o fluxo de autorizações é mais rápido. Isso traz tranquilidade ao paciente e melhora a percepção do serviço”, afirma.

Etapas do processo de autorização cirúrgica

O processo começa com a consulta médica, onde o cirurgião avalia a necessidade do procedimento e realiza o pedido inicial junto ao plano de saúde. Esse pedido precisa ser detalhado e incluir uma justificativa clínica clara, explicando os motivos que tornam a cirurgia essencial para o tratamento do paciente. “Uma justificativa mal formulada pode gerar atrasos na autorização. Por isso, é fundamental que a equipe médica elabore relatórios clínicos bem fundamentados”, alerta Damasceno.

Após o envio do pedido, o segundo passo é reunir todos os documentos complementares necessários. Isso inclui exames pré-operatórios, laudos de outros especialistas envolvidos, e o risco cirúrgico, que é a avaliação médica sobre a segurança do paciente em relação ao procedimento. “Muitas vezes, a falta de um exame ou laudo pode gerar indeferimento do pedido. Ter uma equipe focada em revisar todos esses detalhes é essencial para garantir a liberação rápida”, comenta Damasceno.

Acompanhamento e comunicação com o plano de saúde

Outro passo importante é o acompanhamento do pedido junto ao plano de saúde. As equipes administrativas das clínicas devem manter contato contínuo com as operadoras, verificando se há pendências e respondendo rapidamente a qualquer solicitação de documentação adicional. “Um sistema de autorizações deve ter mecanismos de comunicação ágeis com os planos, reduzindo ao máximo o tempo de resposta para evitar atrasos no agendamento das cirurgias”, destaca Damasceno.

Além disso, é fundamental que o médico esteja sempre ciente das regras e exigências de cada operadora, uma vez que os critérios de aprovação podem variar. “Conhecer as políticas de cada convênio facilita o cumprimento de todos os requisitos e evita erros que poderiam atrasar o processo”, explica o especialista.

Impacto no atendimento e no fluxo de caixa

A eficiência do processo de autorização cirúrgica traz benefícios claros para o paciente, que passa a contar com um atendimento mais ágil e sem estresse. “Quando o paciente percebe que sua cirurgia foi autorizada rapidamente, ele ganha confiança no serviço prestado, o que reflete diretamente no retorno à clínica ou hospital em tratamentos futuros”, afirma Damasceno.

Além disso, a agilidade no processo tem um impacto direto no fluxo de caixa das empresas de saúde. Ao evitar atrasos e indeferimentos, os médicos conseguem agendar mais cirurgias em menos tempo, o que aumenta a produtividade e gera uma entrada financeira mais estável. “Cada cirurgia que é autorizada sem contratempos significa mais um paciente bem atendido e também uma operação mais eficiente para a clínica”, finaliza Damasceno.

Sobre Rodolfo Damasceno

Empreendedor com uma década de atuação na área de saúde, Rodolfo possui ampla expertise em estratégias de autorizações cirúrgicas junto às operadoras de saúde. Destaca-se por sua significativa contribuição, destravando mais de 10 mil processos cirúrgicos em um período de 10 anos e auxiliando médicos cirurgiões em diversas especializações.

Além de ser o criador do Método RD3x, um impulsionador para a qualidade de vida dos Médicos Cirurgiões que pode triplicar o número de cirurgias autorizadas, o especialista também criou o Método RD+, um processo de consultoria que auxilia diretamente os pacientes que buscam a realização de determinados procedimentos cirúrgicos.

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