Em 28 de setembro de 2018, durante uma viagem a Goiânia, o candidato petista ao Planalto, Fernando Haddad, anunciou que iria trabalhar para criar as condições para a discussão de uma nova Constituição, como previsto no plano de governo petista.
Haddad, como se sabe, perdeu a eleição para um candidato que prometia rejeitar qualquer semelhança com o petismo na arte de governar. Dois anos de governo depois, que ironia, Jair Bolsonaro tem um líder na Câmara que defende o programa petista de revisão da Constituição.
Veja o que disse Ricardo Barros em um evento nesta segunda: “Eu defendo uma nova Assembleia Nacional Constituinte. Devemos fazer um plebiscito como fez o Chile para que possamos refazer a carta magna e escrever lá muitas vezes a palavra ‘deveres’, porque nossa Constituição fala pouco em deveres e muito em direitos”.