Criptomoeda do Flamengo sobe mais 36% e acumula alta de 879% em 60 dias em meio à lateralização do Bitcoin

Criptomoeda do Flamengo sobe mais 36% e acumula alta de 879% em 60 dias em meio à lateralização do Bitcoin

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Apesar de alguns indicadores mostrarem sinais de compra nos últimos dias e do aumento de volatilidade durante o último final de semana, o Bitcoin (BTC) seguia lateralizado na manhã desta segunda-feira (26) e era trocado de mãos pouco acima de US$ 19,1 mil com alta de 0,4% e 39,3% de dominância de mercado. Entre os investidores de varejo, os sentimentos se dividiam entre o otimismo da manutenção do suporte de US$ 18,7 mil defendido pelos touros e o pessimismo daqueles que enxergam uma eventual alta como um “pulo de gato morto”, já que, para eles, uma nova correção de preço estaria a caminho. 

Em boa medida, o mercado de criptomoedas retratava o sentimento de aversão aos investimentos de risco, por parte dos grandes players, já que o aumento dos juros nos EUA na última semana pelo Federal Reserve (Fed) deixou claro que o arrocho monetário deve continuar, inclusive por outros bancos centrais mundo afora durante o mês de outubro.

Em relação à capitalização, o mercado de criptomoedas movimentava um volume de pouco mais de US$ 930 bilhões e também apresentava retração, de 0,7%. Baixa que também era sentida nas principais altcoins por capitalização de mercado, com exceção das stablecoins. Por exemplo, o ETH era trocado de mãos por US$ 1.313 (-0,9%), o BNB estava precificado em US$ 274 (-1%), o XRP equivalia a US$ 0,47 (-3,5), o ADA era transacionado pouco acima de US$ 0,44 (-2,6%), o SOL estava cotado em US$ 32,75 (-2,5%), o DOGE valia US$ 0,061 (-2,83%), o DOT podia ser comprado por US$ 6,36 (+0,7%) e o MATIC era trocado pouco acima de US$ 0,74 (-1,7%).

Apesar das incertezas, o mapeamento exibia diversas altas de um dígito, entre elas o MIOTA, negociado por US$ 0,3 (+7,26%), o BSV, trocado de mãos por US$ 51,89 (+5,04%), o ATOM, transacionado a US$ 14,34 (+3,3%), o COMP, precificado em US$ 63,61 (+2,9%), o ZEC, comprado por US$ 57,24 (+2,5%), o HNT, cotado em US$ 4,62 (+2,4%), e o QNT, vendido por US$ 117,10 (+1%).

No que diz respeito às altas mais expressivas, na casa de dois dígitos, o monitoramento mostrava diversas altcoins com melhor desempenho. Entre elas o POLY, transacionado pouco abaixo de US$ 0,24 (+10,3%), o FRTS, trocado de mãos pouco acima de US$ 0,011 (+12,6%), o ANC, negociado por volta de US$ 0,10 (+14,8%), o NOIA, cotado a US$ 0,070 (+12,4%), o GODS, precificado em torno de US$ 0,46 (+12,4%), e o CYCLUB, avaliado em US$ 0,010 (+16,8%).

Gráfico de três meses do par MENG/USD. Fonte: CoinMarketCap

O fan token do Flamengo, o MENGO, continuava apresentando forte ascensão diária, em torno de 35%, e era trocado de mãos por US$ 2,35. O preço estava 879% acima do valor em que se encontrava ao longo de praticamente todo o mês de julho, US$ 0,24, período em se manteve relativamente lateralizado, quando começou a subir, no final daquelemês.

No último final de semana, o MENGO estava precificado em US$ 2,05 e acumulava alta de 720% com especialistas acreditando em mais altas, conforme noticiou o Cointelegraph Brasil.

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