No ano 800 depois de Cristo, na região arábica em volta da cidade, hoje chamada Meca, havia alguns grupos de Cristãos e Judeus vivendo pacificamente, até que um dia surgiu um novo comando político, e para conquistar o apoio da primeira comunidade judaica mais próxima,  este novo comando político se declarou “amigo” dos Judeus, porém a comunidade dos Judeus o rejeitou, e então, esse comando político novo atacou ferozmente a primeira vila de Judeus. Os Judeus atacados, imediatamente mandaram pedido de ajuda para as outras vilas judaicas, mas eles não quiseram se meter no confronto entre as duas tribos, e não socorreram seus irmãos de fé. Assim, depois do ataque, o tal comando político partiu para fazer “amizade” com as outras vilas, mas todos o rejeitaram, e de uma a uma foram destruídas por esse comando político que se alastrava rapidamente na região. 

Os Judeus, já não tinham a quem recorrer senão as vilas cristãs, que por sinal liam os mesmos livros santos e acreditavam no mesmo Deus, mas os cristãos mandaram dizer, “Nós nada temos com esse conflito entre vocês e os mulçumanos”, e consequentemente todos os judeus que não se converteu ao islamismo, morreram. Até que o governo islamico bateu de frente a toda comunidade cristã e os erradicou da face da região Arábica naquela época. E, por não lutarem juntos contra um inimigo comum, todos eles, cristãos e judeus morreram separados. Você pode consultar esse fato no livro “In the Shadow of the Sword” escrito pelo historiador Tom Holland.

É assim que funciona o engodo da política esquerdista no Brasil. Eles se apresentam como “amigos”, cheios de propostas sociais, mas a intenção é destruir-nos. Essa forma astuciosa de agir é conhecida como engodo, que é uma técnica antiga que consiste em usar um pedaço de carne ou outro tipo de isca para atrair a presa, como um pescador com a isca no anzol para fisgar o peixe. Esta é uma das maneiras mais eficazes de atrair a vítima. Essa tática do engodo, vem sendo aplicada no Brasil há anos, e a sociedade não se dá conta, pois eles fazem isso por meio de armas precisas e sutis, como o uso da linguagem, formatando o que você deve pensar, e como pensar. Também fazem isso por meio das mídias televisivas, como programas de entretenimentos que te emburrecem, produzem comportamentos, que irá tornar-se cultura; e com a força tarefa do Consórcio de veículos de Imprensa, que atuam espalhando o mesmo discurso, formatando a realidade, pois o que você ouve muitas vezes, você acaba crendo como verdade. 

Uma das fases do engodo é colocar iscas que a presa pode rapidamente comer ou aceitar, sem entender o perigo que está passando. Isso no juridiquês pode ser denominado de precedentes, “que é algo que  aconteceu  anteriormente e pode ser usado como exemplos ou normas”. Por exemplo, o caso do impeachment de Dilma Rousseff em 31 de agosto de 2016, tendo como resultado a cassação do mandato, mas sem a perda dos direitos políticos de Dilma. Enquanto a população comemorava, um crime passou despercebido, pois a lei Lei do Impeachment – Lei 1079/50 | Lei nº 1.079, de 10 de abril de 1950 diz que os crimes definidos nesta lei, ainda quando simplesmente tentados, são passíveis da pena de perda do cargo, com inabilitação, até cinco anos, para o exercício de qualquer função pública, imposta pelo Senado Federal nos processos contra o Presidente da República ou Ministros de Estado, contra os Ministros do Supremo Tribunal Federal ou contra o Procurador Geral da República. Ainda há também a Lei complementar 6.490, que fala que os cassados por crime de responsabilidade estão inelegíveis por oito anos. Essa pena de inabilitação é automática. Porém os senadores fizeram uma manobra jurídica, indo contra a constituição brasileira deixando Dilma elegível, e no dia 04/10/2018, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) manteve, em decisão unânime atendendo o pedido do registro de candidatura da ex-presidente da República, Dilma Rousseff, ao cargo de senadora pelo estado de Minas Gerais nas eleições de 2018.

Então, este caso criminal contra a constituição tornou-se um precedente para a decisão de Fachin e com apoio unanimemente de toda suprema corte, em 15/04/2021 anula as condenações de Lula e o deixa elegível para concorrer às eleições deste ano, a presidência da república. Assim, conseguimos ver como é eficaz essa arma chamada engodo, pois quando a lei foi quebrada em favor de um determinado político, obviamente servirá para proteger outro no futuro. Um outro exemplo deste, deu-se no dia 15/04/2020 o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes decidiu que opresidente não poderia interferir nas decisões dos governos estaduais sobre  restrição de serviços e circulação de pessoas adotadas durante a pandemia de coronavírus. Dando assim total poder e autoridade aos prefeitos e governadores para gerir o combate à pandemia. Mas a população sabe quem recebeu o título de “genocida”. 

Atualmente, a política esquerda socialista encabeçada pelo PT, tem o apoio incondicional dos ministros do STF, que para atrair o presidente da republica para armadilhas, tem ido longe demais. Apesar de terem absurdamente soltado um comprovado criminoso, ainda lhes instituíram os direitos políticos! Ainda mais, constantemente vemos alguns ministros do STF indo a outros países como os Estados Unidos, “dar palestras”, ou participar de seminários políticos, onde levando o nome da instituição STF, pois os ministros e a organização não se dividem (isso é comprovado pelo fato que o cargo é funcional e vitalício), estão criminosamente atentando contra nossa soberania nacional.

Estes acontecimentos é o engodo que tem sido a tática política esquerdista em que a instituição em questão é usada para distrair ou desviar a atenção, e dividir a população. Muito me preocupa que introduzindo  a pessoa do ex-presidiário Lula na corrida política, a população não se dar conta que o STF na pessoa de alguns ministros está tomando o poder e editando a nação. E, como provar isso? É só lembrar que no dia 31 de Maio de 2022, o ministro Fachin reuniu-se com diplomatas de 75 países. Tal reunião não só rouba as competências do presidente da república, mas também é um tiro no sistema governamental brasileiro e na soberania nacional. A instabilidade jurídica se instala, e gera conflito interno, como descrença do mercado quanto aos investimentos no mercado brasileiro. No intuito de obter o apoio de pessoas que podem não estar totalmente informadas sobre os problemas em questão. 

Essa tática de engodo esquerdista  foi usada para desacreditar um oponente, o presidente da república, fazendo-o parecer ruim em comparação com o ex-condenado, Luiz Inácio Lula da Silva. No entanto, a tática de engodo, tem saído pela culatra, pois as pessoas começam a perceberem e sentirem que estão sendo manipuladas. E, de certa forma, vivendo a ditadura da toga, e por meio do voto querendo evitar a ditadura socialista. Mas a população está amedrontada, pois por meio das marteladas do STF a esquerda já faz censura no país. Talvez você diga: “Como assim? Que exagero, em?” Tudo bem, lembre-se dos jornalistas presos por falar a verdade. Lembre-se dos meios de comunicação censurados, lembre-se que você e eu fomos obrigados a “ficar em casa” e usar máscaras ainda que tenha sido vacinado, com uma, duas ou três doses.

Para o cidadão comum que pensa, e não entende a importância da soberania nacional e da necessidade do respeito da harmonia entre os poderes, pense naquela sensação que temos de impotência, de humilhação, e até mesmo de vergonha, quando somos vítimas de um assalto, de uma violência, e não temos a quem recorrer pois o sistema é corrupto e corruptor  – é esse o perigo de fecharmos os olhos para os ataques e confrontos entre poderes na república, pois além de vivermos internamente inseguros, externamente desmoralizados. Estaremos vulneráveis e incapazes de defender nosso território, família e a própria vida. Olhe para além do prato, e veja os campos que ainda podem produzir, e trazer prosperidade para a nação. Não permita que o engodo da política esquerdista e seus aliados coloquem em perigo a soberania nacional, seus direitos fundamentais, como liberdade de ir e vir, liberdade de fala. 

Nas sobras das capas pretas, na força da manipulação do agrupamentos da imprensa, nas coligações partidárias milionárias, na militância radical esquerdista, na formatação do discurso pelo politicamente correto, e com a aplicação de ideologias não comprovadas cientificamente, constrói-se um Brasil sob ditadura. Sua única oportunidade de se opor a esse projeto que começou no Foro de São Paulo, é uma escolha consciente nas urnas que o resultado que dela sair será o seu futuro e de seus filhos. E por fim, é necessário a unidade entre a sociedade, pois sociedade unida jamais será vencida, e se não deixarmos as diferenças de lado e lutarmos juntos, tudo indica que vamos morrer por que estão  nos separando, e nos cegando para não ver que a presa tem por nome, a População Brasileira.

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